quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Dos comentários recebidos - Familia Gomes da Silveira

FAMÍLIA GOMES DA SILVEIRA - Vinicius de Barros Leal, médico, escritor e membro do Instituto Histórico e Antropológico do Ceará, fez um esboço genealógico da família Silveira de Baturité(entre diversas outras), em seu livro HISTORIA DE BATURITE-Época Colonial. Tive o prazer de conhecer o Dr. Vinicius pessoalmente, quando, em um de nossos poucos contatos, falou-me da origem judaica dessa família, que se estabelecera em Pernambuco e na Paraiba, onde eram proprietários de um engenho de açucar em Mamanguape,local em que mantinham uma sinagoga e, por isso, os seus principais membros e líderes fora presos, tiveram seus bens confiscados e foram deportados para Portugal. Após um longo e penoso processo, foram condenados, ao final de de 10 anos, à morte na fogueira pela Inquisição portuguesa.Os Silveira de Baturité são os descendentes dessa família que escaparam de ser presos e queimados na fogueira da inquisição,fugindo para Baturité, antiga monte-Mor (na localidade Candéia) e para Mossoró em Moradores e Visitantes de Baturité - 1700 a 1900


Neimar Silveira em 01/10/11

Dos comentários recebidos - Aristoteles Bezerra

Gostaria de ter contato com Luiz Fernando BORTONE, amigo de Archimedes Bezerra, filho do poeta Aristóteles Bezerra.

Estudo Vida e Obra de Francisca Clotilde e por conta disso, descobri o poeta autor dos versos abaixo:

JUVENAL GALENO
(Autor: Aristóteles Bezerra, Transfigurações, 1938)

Exímio trovador foste sempre inspirado!
Que harmonia há nos teus versos de amor!
Com que satisfação, com que crescente agrado,
Eu leio os teus versos, imortal trovador!

Soubeste decantar o vaqueiro e o roçado!
Exaltaste a jangada e o heróico pescador!
“Cajueiro pequenino”, há de ser apontado,
Como o trabalho teu, de mais alto valor.

As lendas e canções da terra de Iracema
Merecem de ti, ora a estrofe e ora o poema,
Chegaram a inspirar-te esplêndidas canções.

Ler teus versos, - é ter-se arroubos de alegria,
É conhecer-se bem o poder da poesia
Que chega a comover os nossos corações!

em FRANCISCA CLOTILDE CASTELO BRANCO CORREIA LIMA


27/02/12

Dos comentários recebidos - Francisco Pereira de Araújo

Olá, sou de Belém/PA e meu avô nasceu em Baturité/CE ele se chamava Francisco Pereira de Araújo nasceu no 1910. Meu bisavô se chamava Antônio Pereira de Araújo e minha bisavó Maria Justina de Araújo. Gostaria de mais inforamções sobre familias com estes sobrenomes, pois meu avô se casou pro baixo amazonaz na cida de Almeirim com minha avó, porém não sei com quantos anos ele veio daí pra cá!!! danycanto7@hotmail.com em FAMILIAS DE BATURITÉ E SUAS RAMIFICAÇÕES


Danyelle em 24/09/12

Dos comentários recebidos - José Justino Sampaio

Olá pessoal! Vejo que encontrei alguns parentes! Sou descendente de Eleotéria Maria Sampaio. Ela era foi casada c/José Justino Sampaio. Agora um de seus filhos: Sebastião Justino Sampaio foi pai de vários filhos: Hilda, Neuza, Santo, Amélia, Nelson,(N)Laíde,... Ana Justino Sampaio (a Flora) dizia que meus parentes eram tbm da família Castelo Branco/ é possível que seja do ex- presidente do Brasil, pois em Batirité tem outro ramo desta família que nada tem a ver c/esta ( baturité. Eu fui afundo e descobri que nossos antepassados (Provavelmente até que se prove contrário) aqui no Brasil foram perseguidos pela Inquisição, pois eram cristãos-novos ( descendentes de judeus forçados a serem católicos). Por volta do sec. XVI/XVII houve em Portugal o judeu Jaco Baru,(Duarte Brandão) cc Ana Mesquita Castelo Branco, eases descendentes foram os que pousaram (Provavelmente)em Baturité. Continuemos os contatos! em FAMILIAS DE BATURITÉ E SUAS RAMIFICAÇÕES


Abraao Gabirol Pereira em 20/08/12

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Faustiniano Gomes da Silveira


6.2 - Fustiniano Gomes da Silveira (Fatu)

           Nascido em Redenção. Casou-se com Josefa da Silveira (Zefinha).
 
Pai de:
 

6.2.1 - Francisco de Assis da Silveira

6.2.2 - Luiz Arão da Silveira

6.2.3 - Maria Amália da Silveira (Mariquinha)

6.2.4 - Adelina da Silveira

6.2.5 - Zulmira da Silveira

6.2.6 - Estephania da Silveira

6.2.7 – Faustiniano Gomes da Silveira Filho

Honorato Gomes da Silveira


6.1 – Coronel Honorato Gomes da Silveira
        

          Nascido em Acarape (Redenção) a 21/06/1831 e falecido em Redenção a 01/06/1918, com 87 anos.
            Casou-se em primeiras núpcias com ........   Gomes da Silveira.
            Casou-se em segundas núpcias com Antonia Ricardo Gomes da Silveira, nascida em 1852 e falecida a 03/05/1913.
            Casou-se em terceiras núpcias com Ana Brasil Gomes da Silveira, nascida a 04/02/1870 e falecida a 11/03/1949.      
          Assumiu como Vereador da Primeira Câmara de Acarape (Redenção) em 28/08/1871.     
          Exerceu notável influencia política e social na Vila do Acarape (Redenção), dizendo-se de seu prestigio e poder, que só não fazia chover.

          Com Antonia Ricardo Gomes da Silveira
    
            Pais de:

6.1.1 - José Arimatéia Gomes da Silveira (Batéia)
6.1.2 - Antonia Gomes da Silveira Damasceno (Totonha)
6.1.3 – Honorato Gomes da Silveira (Neném)
6.1.4 – Agapito Gomes da Silveira
6.1.5 – Raimundo Brígido Gomes da Silveira
6.1.6 – (Sinhá) Gomes da Silveira

Eventos - Familia Gomes da Silveira


Eventos que atuaram se forma significativa na vida dos membros das famílias durante sua existência.

Feliciano Gomes da Silveira 
Casou-se com Januária Joana Pereira, nascidos em Pernambuco, vieram para o Jaguaribe.
1848 – Manoel Gomes da Silveira
          Possuía Imóvel em 1848 em Baturité.
          Possuía Imóvel na Rua da Laranjeira em 1857 em Baturité.
1859 - Dr. Antonio Pereira da Silveira Castelo Branco
Deputado Provincial - 1870-1871
Juiz Municipal Substituto em Baturité (1871)
Deputado Provincial - 1872-1875
Procurador da Câmara de 06/12/1872 a 04/01/1876 em Baturité.
Testemunha aforamento de Teles José Cavalcante (18/07/1873) em Baturité.
Juiz Municipal – 1884 em Baturité.
Emprego na Câmara – 30/04/1884.
1860 – Marçal Gomes da Silveira
Aforou 50 palmos de terreno na Rua Nova do Commercio em 12/08/1851, fundos dos Quintais de Silvério Gomes da Silveira, em Baturité.
          Aforou 60 palmos de Terreno na Rua Nova em 26/01/1860 em Baturité.
          Aforou 30 palmos de terreno que recebeu de Maria José de Brito em 14/02/1861 em Baturité.
         
1 - Silvério Gomes da Silveira
Aforou 40 palmos de terreno na Rua Nova em 16/11/1848 em Baturité.         
Morador da cidade de Baturité registra sua Marca. 04/06/1875.
          Possuía dois imóveis na Rua do Commércio (1882 e 1883) em Baturité.
Pai de:
1.1 - João Severiano da Silveira
Nascido em Baturité a 1845 e falecido em Baturité a 03/09/1900, Filho do Coronel Silvério Gomes da Silveira.
De 1858 a 1859, foi Deputado Provincial.
Foi Delegado de Policia e Agente Arrecadador da Intendência Municipal de Baturité, em 1861 (Livro Caixa de 1895 a 1897, fl 681).
Em 18/07/1873, aforou 34 palmos de terreno na Rua da Cadeia Nova.
Foi um dos construtores do Mercado Público de Baturité, através de um contrato assinado em 1876, pelo seu sogro, o Tenente Coronel Pedro José Pereira Castello Branco, então Presidente da Câmara e Intendente. (Livro de Contratos da Câmara Municipal Baturité, 1857 a 1884).
Casou-se com Raimunda Castello Branco (Raimundinha), filha de Pedro José Pereira Castello Branco e de Theresa Antonia Feitosa Castello Branco. Nascida no Inhamuns (Tauá) e falecida em Baturité. 
Consta que uma escrava sua de nome Raimunda, nascida em Baturité em 1847, faleceu a 22/11/1877, solteira. Tísica. Conseqüência da seca de então. 
Pais de:
1.1.1 - Sigefredo Severiano da Silveira (Fredim)
1.1.2 - José Severiano da Silveira
1.1.3 - Maria Celeste Severiano Fernandes
1.1.4 - Júlio Severiano da Silveira
1.1.5 - Francisco de Assis Severiano da Silveira
1.1.6 - João Severiano da Silveira Filho (Dão)
1.1.1 - Sigefredo Severiano da Silveira (Fredim)
Nascido em Baturité, falecido no Amazonas.  Casou-se com Amélia Alves de Carvalho, depois Amélia Alves Severiano, nascida em Baturité em 1876 e falecida em Baturité a 04/06/1920.
Pais de:
1.1.1.1 - José Severiano da Silveira Sobrinho
1.1.1.2 - Margarida Severiano da Silveira
1.1.1.3 - João Severiano da Silveira Neto
1.1.1.4 - Enoe Severiano da Silveira Castelo Branco

1.1.1.1 - José Severiano da Silveira Sobrinho
         Nascido em Baturité.

1.1.1.2 - Margarida Severiano da Silveira    
         Nascido em Baturité.

1.1.1.3 - João Severiano da Silveira Neto  
         Nascido em Baturité.

1.1.1.4 - Enoe Severiano da Silveira Castello Branco 
         Nascida em Baturité a 24/12/1904. Casou-se a 15/03/1923 com José Minau Castello Branco ou José Ademar Pinheiro Castello Branco, nascido em Baturité a 13/06/1894 e falecido a 30/04/1980.  

1.1.2 - José Severiano da Silveira      
          Nascido em Baturité.

1.1.3 - Maria Celeste Severiano Fernandes
          Nascida em Baturité a 24/04/1896 e falecida em Fortaleza a 13/12/1967. Casou-se com Luiz Gonzaga Fernandes. Funcionário da Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional.     

Pais de:

1.1.3.1 - Luiz Paulo Severiano Fernandes
1.1.3.2 - Guilherme Severiano Fernandes

1.1.3.1 - Luiz Paulo Severiano Fernandes    
          Casou-se com Madalena Severiano Fernandes.

1.1.3.2 - Guilherme Severiano Fernandes     
          Casou-se com Wilma Rebouças Fernandes.      

Pais de:

1.1.3.2.1 - Guinardo Rebouças Fernandes

1.1.4 - Júlio Severiano da Silveira    
          Nascido e falecido em Baturité, assassinado a 25 de março de 1921, por Antonio Ramos, arrendatário do Bar do Cinema Baturité.  Escrivão, contabilista, político e jornalista, editor do Jornal de Baturité. Casou-se com Honorina Maciel Severiano da Silveira, nascida em Baturité e falecida a 17/01/1974, irmã do Dr. Godofredo Maciel, nascido em Baturité a 08/09/1883, filhos do Coronel Raimundo Maciel e de D. Emilia Barbosa Maciel    
          Júlio, em 28/05/1916, começou a publicar o Jornal com Eurico Arruda, o inicio da circulação deste Jornal, levou a Criação do Jornal de Ananias Arruda.
           Sua Residência ficava vizinho, ao Sobrado do Raimundo Maciel, 2º casa, após a esquina da Travessa Quixadá, em direção ao centro da cidade de Baturité.
           Juntamente com Francisco Mendes, tomou parte na Baderna que culminou com o assassinato, do Coronel Manoel do Rego Falcão, autoridade Policial e Vereador. Fato ocorrido em frente de seu próprio estabelecimento comercial, localizado próximo a Igreja Santa Luzía, lado oposto do Mercado.
           Em 28/05/1913, presente à Reunião de Organização do Directorio do Partido Republicano em Baturité.

 Pais de:

1.1.4.1 – Laysce Maciel Severiano
1.1.4.2 - Livio Maciel Severiano
1.1.4.3 - Lauro Maciel Severiano
1.1.4.4 - Laysce Severiano Bonfim

1.1.4.1 – Laysce Maciel Severiano
          Falecida infante

1.1.4.2 - Livio Maciel Severiano

1.1.4.3 - Lauro Maciel Severiano
          Casou-se com Mirtes Alencar Maciel Severiano.
Foi presidente do Esporte Clube Maguarí. Advogado de renome.  Em 14/01/1931, participou em Baturité da Reunião Cívica para aclamação do capitão Juarez Távora ao Posto de General do Exército Brasileiro. 

          Pais de:

1.1.4.3.1 – Lauro Maciel Severiano Júnior
         Poeta

         Pais de:

1.1.4.3.1.1 – Lauro Maciel Severiano Neto 
         Advogado.

1.1.4.4 - Laysce Severiano Bonfim
        Casou-se com José BonfimProfessora.

1.1.5 - Francisco de Assis Severiano da Silveira
         Nascido em Baturité a 23/10/1900 e falecido em Fortaleza a 03/10/1950. Casou-se com Maria Alice Oliveira Severiano. Trabalhou em 1915, na construção da Estrada Guaramiranga -Baturité.  Foi funcionário da Companhia de Navegação Costeira em Fortaleza.

1.1.6 - João Severiano da Silveira Filho (Dão)  
          Nascido em Baturité e falecido em Feijó no Acre, aos 77 anos. Casou-se com Eugênia Severiano da Silveira. Em sua homenagem foi dado a uma Escola de 1º e 2º grau em Feijó (Acre) o nome de João Severiano da Silveira.

           Pais de:

1.1.6.1 - Beltrão Severiano da Silveira
1.1.6.2 - Lirio Severiano da Silveira
1.1.6.3 - Julieta Severiano da Silveira
1.1.6.4 - Maria Severiano da Silveira
1.1.6.5 - Julieta Severiano da Silveira
1.1.6.6 - Francisco Severiano da Silveira
1.1.6.7 - José Severiano da Silveira
1.1.6.8 - Pedro Severiano da Silveira
1.1.6.9 - Otávio Severiano da Silveira
1.1.6.10 - Jayme Severiano da Silveira
1.1.6.11 - João Severiano da Silveira Neto
1.1.6.12 - Raimundo Severiano da Silveira
1.1.6.13 - Sebastião Severiano da Silveira
1.1.6.14 - Tereza Severiano da Silveira
1.1.6.15 - Livio Severiano da Silveira

1.1.6.1 - Beltrão Severiano da Silveira
         Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.2 - Lirio Severiano da Silveira
Nascido em Feijó, Acre.

Pai de:

1.1.6.2.1 – Lírio Severiano da Silveira Júnior

1.1.6.3 - Julieta Severiano da Silveira   
           Nascida em Feijó, Acre. Falecida Infante.

1.1.6.4 - Maria Severiano da Silveira   
           Nascida em Feijó, Acre.

1.1.6.5 - Julieta Severiano da Silveira    
           Nascida em Feijó, Acre.

1.1.6.6 - Francisco Severiano da Silveira
          Nascido em Feijó, Acre. Em Feijó existe uma Escola de 1º e 2º Graus em sua homenagem. BR 364, Km 72.

1.1.6.7 - José Severiano da Silveira   
          Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.8 - Pedro Severiano da Silveira    
          Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.9 - Otávio Severiano da Silveira       
         Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.10 - Jayme Severiano da Silveira      
         Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.11 - João Severiano da Silveira Neto     
         Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.12 - Raimundo Severiano da Silveira        
        Nascido em Feijó, Acre.

1.1.6.13 - Sebastião Severiano da Silveira      
        Nascido em Feijó, Acre.  Advogado.

1.1.6.14 - Tereza Severiano da Silveira       
        Nascida em Feijó, Acre.

1.1.6.15 - Livio Severiano da Silveira     
        Nascido em Feijó, Acre. Político, Prefeito de Feijó de 2001 a 2004.
   
1875 – Luiz Gomes da Silveira        
Morador de Pendência registra sua marca. 06/03/1875.
1877
1 - Marcolino Gomes da Silveira
          Pai de:
1.1 - Maria Gomes da Silveira
        Nascida em Baturité. Falecida em Baturité a 28/03/1877.
  
1884 – Joaquim Gonçalves da Silveira
Sentença como Réu da Câmara de Baturité a 03/07/1884.
1885 – Francisco Victorino Gomes da Silveira
       Aparece como reo em 10/1885 e 1/03/1886.

1 – José Castello Branco  
       Nascido em Baturité. Casou-se com Rita Silveira Castelo Branco         06/11/1987 - presente à homenagem póstuma a Raimundo Viana.   

          Pais de:

1.1 – Elenira Silveira Castelo Branco (Tatá)
1.2 – Elenice Silveira Castelo Branco

1.1 – Elenira Silveira Castelo Branco (Tatá)

1.2 – Elenice Silveira Castelo Branco
         Casou-se com

          Pais de:

1.2.1 – Orlando Silveira
1.2.2 – Elenor Silveira

1.2.1 – Orlando Silveira
          Casou-se com

          Pais de:

1.2.1.1 – Thais Silveira
1.2.1.2 – Gabryel Silveira
1.2.1.3 – Vinicyus Silveira

1.2.2 – Elenor Silveira

1. Francisco Pompeu da Silveira    

Casou-se com Vicência Saraiva da Silveira.
          Pais de:
1.1 - Edite Saraiva Cavalcante
1.2 - Odete Saraiva da Silveira

1.1 - Edite Saraiva Cavalcante

        Casou-se com Zacarias Barros Cavalcante.
        Pais de:
         
1.1.1 - Zacarias Saraiva Cavalcante
1.1.2 - Natã Saraiva Cavalcante
1.1.3 - Rocino Saraiva Cavalcante
Leilá Saraiva Silveira, faleceu a 28/11/1951. Milton Saraiva Pompeu nasceu a 01/03/1920 e faleceu a 27/02/1979.
Obs: Maria da Silveira possuía imóvel na Rua do Rio Aracoaba (Século XVIII)

1910 – Francisco Martins da Silveira (Chicada)

1911 – Manoel Gonçalves da Silveira  
          Vereador em Baturité.

1960 - Justiano Silveira Castelo Branco

1. Ilídio Silveira

Casado com.........  Odontólogo. Empossado como Diretor do Colégio Joaquim Nogueira de Baturité em 10/017/1966.
          Pais de:

1.1 - Simone Silveira

1.2 - Ione Silveira
1.3 - Dione Silveira

1983 - Antonio Silveira Castelo Branco
           Casou-se com Maria Ilsimar dos Reis Castelo Branco

 Manoel Messias Viana Silveira

1 - João Gomes da Silveira   
          Casou-se com Emília da Silveira. Residiam em Riachuí – Pacatuba.       Tinha um comércio de compra e venda de algodão.

Pais de:

1.1 – José Gomes da Silveira  
         Casou-se com Afra Abreu da Silveira.

          Pais de:

1.1.1    – Aluisio Abreu da Silveira
         Nascido em Cajazeiras, Pacatuba. Passou a morar na cidade de Pacatuba.
Casou-se com

Pais de;

1.1.1.1 – Conceição Silveira
          Nascida em Linhares, Espírito Santo a 22/01/1965.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Eventos - Familia Castelo Branco


Eventos que atuaram se forma significativa na vida dos membros das famílias durante sua existência.

1721 – Seca.
1722 – Seca.
1723 – Seca.
1724 – Seca.
1725 – Seca.
 
1760 - José de Melo Castelo Branco
          Nascido em Pernambuco, filho de João de Melo Castelo Branco e de Teresa Francisca Benedita. Mudou-se para os Inhamuns.  Casou-se com Joana do Rego Bezerra.
 
1777 – Seca, a pecuária é atingida. Restou cerca de 8%.
1778 – Seca.
1779 – Seca, morreu cerca de 5% da população Brasileira.
1790 – Seca.
1791 – Seca.
1792 – Seca. “Segundo Joaquim Catunda, neste ano, as águas desapareceram completamente em grande parte da Capitânia. Morreram os gados, os vaqueiros, muitos fazendeiros e os animais domésticos e bravios”.
1793 – Seca.
 
1801 - Thomé de Oliveira Brito
Nascido em Quixeramobim em 1801. Falecido em Baturité de inflamação a 25/07/1892 aos 92 anos. Casou-se com Marcolina de Castelo Branco.
 
1802 – Seca.
1803 – Seca.
1804 – Seca.
 
1818 – Monte Mor o novo da América (Baturité) tinha nesta época 84 casas, muitas cobertas de palha.  (Jornal A Verdade, 10/09/1972, pág. 3)
 
1823 – Antonio Benicio Saraiva Leão Castelo Branco
           Nascido a 23/08/1823 e falecido em Baturité a 26/05/1920, aos 97 anos.  Casou-se com Dona Alexandrina Bezerra Castelo Branco.
 
1825 – Seca. Ceará teve que pagar o Tributo de muitas Vítimas.
          “A nossa serra, coberta de extensas matas, conservou-se incólume, humida e abundande d`água até a terceira década do século XIX, quando de 1825 em diante, desenvolveu-se para ela intensa emigração e seqüente devastação dos seus bosques, de modo insólito e imprevidente e sem providências até hoje (1933), não obstante reclamações e advertências do próprio poder público desde 1810...”  Subsidio, Geográfico, Histórico e Estatístico – Pedro Catão.
Portanto, a seca de 1825 marca o inicio da emigração sertaneja, que seria intensificada pela cultura do café, que com êxito ao mesmo tempo foi ensaiada, segundo Pedro Catão.
 
1830 – Ato Provincial de 17/06/1860, mudou o nome de Monte Mor o Novo D`América para Baturité.
 
1834 – Alexandrina Bezerra Castelo Branco
Nascida a 28/03/1834 e falecida em Baturité a 05/01/1912, aos 78 anos.
 
1839 –1- José Nogueira Castelo Branco
Nascido em Baturité em 1839 e falecido de constipação em Baturité a 13/01/1895, aos 56 anos.  Casou-se com Maria Laurinda da Silveira.
 
Pais de:
 
1.1 - Izabel Castelo Branco
Nascida em Baturité em 1891 e falecida em Baturité de dentição a 16/04/1892, com 1 ano.

1839 – José Antonio de Castelo Branco
Nascido em Banabuiú em 1839 e falecido em Baturité a 19/10/1877, aos 38 anos de febre. Branco. Casou-se com Maria Filismina Castelo Branco.

 A Cadeia de Baturité, ficava no local onde hoje existe a Praça Waldemar Falcão. Mundin de Baturité, pág. 16.

1842 - José Pereira Castello Branco
            Filho de Manoel Felipe Pereira Castello Branco. Primeiro Tabelião do Cartório Baturité - 2º Ofício, no período de 12/04/1842 a 25/02/1855. Aforou terras do Patrimônio Municipal - 14/11/1848.
         
1847 - José Alexandre Castello Branco
            Filho de Manoel Felipe Pereira Castello Branco  12/08/1847 - Secretário da Câmara até 20/07/1854. Aforou terras do Patrimônio Municipal - 14/11/1848.
 
1849 – Manoel Antonio da Silva Castelo Branco
             Nascido em 1849 e falecido em Baturité a 14/10/1877, aos 28 anos, branco, solteiro e de febre.  

1853 – Josefa Maria do Nascimento Castello Branco
              Nascida em 1853, falecida solteira a 20/11/1877, aos 24 anos. Tísica. 

1858 – Antonio Benício Saraiva Leão Castelo Branco
            Juiz de Direito da Câmara Deputado Provincial - 1872-1877
      
Registro de Imóvel 1900 :
Av. João Cordeiro (Dom Bosco)
Praça Santa Luzia
Rua 1º de Março
Trav. das Lages

Registro de Imóvel 1901, 1902 e 1903 (Herdeiros):
Av. João Cordeiro (Dom Bosco)
Praça Santa Luzia
Rua 1º de Março
Trav. das Lages

1859 - Major Antonio Pereira Castelo Branco
             09/08/1859 - Secretário interino da Câmara

Registro de Imóvel 1882 e 1883:
Putiú – Residência.

Registro de Imóvel 1900, 1901 e 1902:
Rua 1º de Março         

Pai de:

José Castelo Branco
            Nascido em Baturité em 1892 e falecido em Baturité de dentição a 28/04/1892, com 2 meses. 

1859 - Dr. Antonio Pereira da Silveira Castelo Branco
            Deputado Provincial - 1870-1871
Juiz Municipal Substituto em Baturité (1871)
Deputado Provincial - 1872-1875
Procurador da Câmara de 06/12/1872 a 04/01/1876
Testemunha aforamento de Teles José Cavalcante (18/07/1873)
Juiz Municipal – 1884.
Emprego na Câmara – 30/04/1884.
 
1860 a 1862 - Terrível epidemia de cólera varreu os sertões nordestinos. <Às Margens da História do Ceará> Gustavo Barroso. Ed. ABC.
 
1860 - 1 - José Antonio Pinheiro Castello Branco
 
Pai de:
 
1.1  - Capitão Antonio Pinheiro Castello Branco
            Assinou a rogo de José Antonio Pinheiro - 26/01/1860 (seu Pai).
            Assinou a rogo de Francisco Lopes Montanha - 15/02/1861.
            Registra sua Marca na Secretaria da Câmara –03/06/877.

Registro de Imóvel 1882:
Rua do Commercio 31 – Residência

Registro de Imóveis 1883:
Rua do Commercio 31 – Residência
Rua do Commercio 32,34,38,44,54,66
Rua 7 de Setembro 66
Rua do Rio Putiú (2) 

Um dos diretores da Sociedade Redentora Baturiteense em 24/01/1883.

Registro de Imóveis 1901, 1902 e 1903:
Rua 7 de Setembro
Travessa da Rapoza
Rua 1º de Março
Rua 16 de Novembro
Rua 15 de Novembro

           Pai de: 

1.1.1     - Jozé Pinheiro Castello Branco
           Morre em 16/02/1877 - de Febre.
 

Crônica de José Maciel – Jornal A Verdade 10/09/1972. O velho Torrão. 

          O Capitão Antonio Pinheiro Castelo Branco, um cidadão idoso, alto, forte, de cabelos brancos e uma barbicha despontada a modo de pêra, morava na Rua do comércio e era vizinho do comerciante português Joaquim da Costa Braga, com quem se aparentava, não sei por que vias.

          Morando em vasto casarão, estava constantemente sentado num ângulo da pequena ante-sala onde, durante toda a minha infância, ao passar por ali, via-o sempre com um enorme lenço vermelho removendo o nariz, em mio a espirros estridentes, o rapé que sorvia em quantidade considerável, certamente para prevenir a pituitá.

          O posto de Capitão deve ter vindo da Guarda Nacional, mas não sei ao certo, pois ao tempo, a gente simples costumava atribuir aos mais velhos e arranjados patentes que variavam segundo a idade.

          Como quer que seja, o Capitão Antonio Pinheiro Castelo Branco, sem arredar pé da casa, era conhecidíssimo na cidade, e até me lembro de particularidades, como por exemplo, da camisa e calças brancas bem como dos chinelos de marroquim escuro e meias brancas que compunham o traje invariável desse ilustre baturiteense a quem nunca vi senão na quase deserta ante-sala do velho solar onde sob seus passos, mesmos prudentes, as taboas carcomidas do assoalho gingavam com um ruído abafado.           

          No quarteirão, aliás o mais apresentável da tradicionalidade, vivia desde dezenas de anos, um púgilo de cidadãos representantes de linhagens respeitáveis tais como, Bragas, Falcões, Matos Mácieis, Motas, Albuquerques, Leais, Paivas, Pintos e outros .

          Baturité era, então, essa gente, esses patriarcas que, somados a muitos outros seria longo e fastidioso descrever. Muitos desses antepassados acostumados, de boa vontade, à conjuntura criada pelo natural envolver do tempo, aderiram ao surto migratório que levou para a Capital do Estado uma considerável parcela da população, de modo que, dentro de uma década, a cidade viu renovado o seu elemento humano.

          É de crer que tenha acontecido o mesmo por todos os recantos do norte, de vez que o fim da segunda guerra significou não só para nós, mas para o mundo inteiro, a renovação das coisas, do tempo, dos homens, da vida enfim.

          Voltando, porém, a Antonio Pinheiro Castelo Branco, cabe explicar que foi objeto desta Crônica simplesmente por causa da minha longínqua preocupação com tão vistoso lenço vermelho, com aquela barba branca a Washington Luiz, com os espirros barulhentos, com aquelas chinelas de marroquim, enfim com a sua estranha figura de cidadão respeitável e eminentemente conservador. 

 

1872 - José Tibúrcio Castelo Branco
Procurador da Câmara de 12/06/1872 a 06/08/1872.
Possuía uma casa na Rua do Commercio até 1975, quando transferiu para Manoel Carlos Maciel.
 
1872 - Raimundo Pinheiro Castelo Branco
Testemunha aforamento de Francisco José de Oliveira - 12/07/1872.
Testemunha aforamento de José Correia Lima - 30/01/1873. 
 
1873 – 1 - João Evangelista Castelo Branco
 Testemunha aforamento de José Correia Lima - 30/01/1873.
Testemunha aforamento de Teles José Cavalcante - 02/03/1873.
Registro de Imóvel 1882 e 1883:
Rua 7 de Setembro 35 – Residência.
          Rua do Commercio nº 82.
 
Pai de:
 
1.1 - Luiz Castelo Branco 
Nascido em Baturité em 1877. Falecido em Baturité a 29/12/1877- com 5 meses de Espasmo.
 
1874 - Euclides Castelo Branco 
Nascido em Baturité em 1874. Falecido Solteiro tisico em Baturité aos 21 anos a 13/10/1895.
 
1875 - 1 - Thibaltino Pinheiro Castello Branco         
Branco
Testemunha aforamento de Zacarias José Ferreira - 29/04/1875.
Registrou sua Marca na Secretaria da Câmara - 13/05/1875.
Testemunha aforamento de João Francisco Pereira - 25/05/1875.
Ele assinava = Tibaltino.
Registro de Imóvel 1882 1883:
Rua da Palma – Residência
 
Pai de:
 
1.1 - Izabel Pinheiro Castelo Branco
1.2 - Gerôncio Pinheiro Castelo Branco
 
1.1 - Izabel Pinheiro Castelo Branco 
Nascida em Baturité em 1876. Falecida em Baturité a 03/05/1877 - com 1 ano de idade de malina.
 
1.2 - Gerôncio Pinheiro Castelo Branco 
Nascido em Baturité e falecido em Baturité a 26/11/1877 - com 1 Mês.
 
1875 – Irineu Alexandre de Castelo Branco 
Registrou sua Marca na Secretaria da Câmara - 13/05/1875
 
1876 – 1 - Maria Conceição Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida a 18/04/1876 e Falecida em Baturite a 23/07/1948. Casou-se com Vicente Gonçalves da Silva (Vicente Carcará), nascido a 18/04/1876 e falecido em Baturite a 13/11/1934. Que “Se identificava pela gargalhada sonora e pela honestidade inteiriça. Era comerciante”. José Maciel Pág. 238. Moravam vizinhos à casa de Zé Pinto do Carmo na Rua 15 de Novembro.
 
          Pais de:
 
1.1 - Abias Castelo Banco Paiva da Silva
1.2 - Zélia Silva Braga
1.3 – Branca Castelo Branco Paiva da Silva
1.4 - Esther Castelo Branco Paiva da Silva
1.5 - José Castelo Branco Paiva da Silva
1.6 – Iza Castelo Branco Paiva da Silva
1.7 – Olívia Castelo Branco Paiva da Silva
1.8 – Alzira Castelo Branco Paiva da silva
1.9 – Custódio Castelo Branco Paiva da Silva
1.10 – Frutuoso Castelo Branco Paiva da silva
 
1.1 - Abias Castelo Banco Paiva da Silva
         Nascido em Baturité.
 
1.2 - Zélia Silva Braga
         Nascida em Baturité. Casou-se com Francisco Braga Filho, filho do Alfaiate Francisco Braga que faleceu no Rio de Janeiro em 1985. 

Pais de:

1.2.1 - General Newton Ciro Braga
1.2.2 – Laize Leda Silva Braga  
1.2.3 - Yeda Inês Silva Braga

1.2.1 - General Newton Ciro Braga
           Exerceu o Cargo de Secretário Geral do Ministério dos Transportes.  

1.2.2 – Laize Leda Silva Braga
           Nascida em Baturité. Assistente social.

1.2.3 - Yeda Inês Silva Braga     
          Nascida em Baturité. Advogada.
 
1.3 – Branca Castelo Branco Paiva da Silva     
Nascida em Baturité.
 
1.4 - Esther Castelo Branco Paiva da Silva         
Nascida em Baturité.
 
1.5 - José Castelo Branco Paiva da Silva         
Nascido em Baturité.
 
1.6 – Iza Castelo Branco Paiva da Silva 
          Nascida em Baturité.
 
1.7 – Olívia Castelo Branco Paiva da Silva 
          Nascida em Baturité.
 
1.8 – Alzira Castelo Branco Paiva da Silva 
Nascida em Baturité. Irmã Religiosa
 
1.9 – Custódio Castelo Branco Paiva da Silva
          Nascido em Baturité.
 
Pais de:
 
1.9.1 - Alzira
          Nascida em Baturité. Professora
  
1.10 – Frutuoso Castelo Branco Paiva da Silva 
          Nascido em Baturité.
 
1877 – Seca
          Novamente, o flagelo atingiu o sertão. A pecuária foi severamente atingida, Segundo Thomaz Pompeu, no Ceará o gado ficou reduzido a 1/8. Fazendeiros que recolhiam 1.000 bezerros não ficaram com 20 nos anos seguintes.
Os efeitos da seca, fome, cólera, febre amarela, varíola e devido ao desequilíbrio ecológico: praga de cascáveis.
 
1878 – Seca. A Igreja de Santa Luzia de Baturité foi inaugurada em 07/09/1879. Sua construção foi iniciada na grande seca de 1877/1878 pelo Governo Imperial como obra de assistência aos flagelados.
O Prédio da Prefeitura Municipal de Baturité, teve sua construção iniciada em 1878, como obra de assistência aos flagelados. Assim como também o prédio da Cadeia Pública. 
Milhares de cearenses acabaram forçados a emigrar para o Amazonas. Só de janeiro a junho de 1878, pelos portos de Fortaleza e Aracati, cerca de 35.000 deixaram a Província, a maioria para a Amazônia. O próprio Governo estimulava a emigração ao distribuir as rações dos flagelados e pagando passagens.
Em Baturité, a Câmara foi acusada de não só se desinteressar dos problemas dos flagelados – chegando a demitir o médico que cuidava dos pobres, como também de aumentar os salários dos seus funcionários.
Morreram no Ceará cerca de 200.000 de 1877 a 1880.
 
1879 – Seca
 
1882 e 1883 - Francisco Castelo Branco
             Registro de Imóvel dos herdeiros de Francisco Castelo Branco Praça da Matriz, 66.
 
1882 – Capitão Antonio José Pereira Leite Castelo Branco
 
1882 – Dr. Cordelino Castelo Branco Cordeiro 
          Juiz de Direito.
 
1882 - Neste ano, inaugurou-se a estação da estrada de ferro de Baturité, grande realização de João Cordeiro, a convite de quem visitou Baturité, o grande orador abolicionista José do Patrocínio.
 
1883 – Abolição dos Escravos em Baturité – 25/03/1883. 
 
1884 - Raymundo Alexandre Castello Branco
Fiscal da Câmara - Sentença como Réu da Câmara a 03/07/1884.
Paga sentença como Réu. 10/03/1886.
Sessão da Câmara de 10/07/1888 - Nomeado Fiscal do Arraial de Pendência.
 
1884 - 1 - Raymundo Nonato Castelo Branco
Presente a inauguração do Novo Mercado da Carne, em 31/10/1896. Quando era Presidente da Câmara: Alfredo Dutra de Souza. Depois de demolido foi construído em seu lugar a Agência do Banco do Brasil.
 
Pai de:
 
1.1 - Manoel Castelo Branco 
         Nascido em Baturité. Falecido em 22/12/1884 – aborto em 2 horas. 

1888 – Seca - O Governo Imperial constroi a estrada Baturité a Conceição (Guaramiranga), usando a mão de obra dos flagelados da seca.

1888 - Antonio Victor Castelo Branco
             Aparece como réu em processo da Câmara - 10/07/1888.

1889 - Conde D´eu
            Visita Baturité - 07/08/1889, e pela estrada construída no ano anterior visita Conceição. (Guaramiranga)

1 -                    Castello Branco

          Pais de:

1.1 - José Castello Branco (Zefim)
1.2 – Abel Castello Branco

1.1 - José Castello Branco (Zefim)     
         Casou-se com Maria Joaquina Castello Branco. 

          Pais de: 

1.1.1 – Firmino Castello Branco      
          Casou-se com Alvina Rocha Castello Branco, filha de Bernardo Martins da Rocha e de Maria José da Rocha. 

          Pais de: 

1.1.1.1 – Francisca Castello Branco (Franquinha)
1.1.1.2 – Maria Castello Branco
1.1.1.3 – Clotilde Castello Branco
1.1.1.4 – Lídia Castello Branco

1.1.1.1 – Francisca Castello Branco (Fransquinha)     
            Nascida a 21/03/1930, em Riachão do Panta, Baturité. Casou-se com Eurico da Costa Pinheiro, filho de Francisco Pinheiro. ((Livro 14 fls 103 verso, Cartório Rubens Thaumaturgo).

         Pais de:

1.1.1.1.1 – José Odebrando da Costa
1.1.1.1.2 – Francisco idelbrando da Costa
1.1.1.1.3 – Francisco Pinheiro Neto
1.1.1.1.4 – Maria Berenice Castelo Branco
1.1.1.1.5 – Manoel Castelo Branco
1.1.1.1.6 – Maria Pinheiro Castelo Branco
1.1.1.1.7 – Feliz Alvina Castello Branco Neta
1.1.1.1.8 – Francisca Helena Pinheiro Castelo Branco

1.1.1.2 – Maria Castello Branco      
           Nascida em Baturité.

1.1.1.3 – Clotilde Castello Branco     
           Nascida em Baturité. Casou-se com Mário Porfírio.

1.1.1.4 – Lídia Castello Branco 
          Nascida em Baturité. Reside no Pará.

1.2 – Abel Castello Branco     
           Casou-se com

          Pais de:

1.2.1 – José Castello Branco       
           Nascido em Baturité. asou-se com Rita Silveira Castelo Branco
          06/11/1987 - presente a homenagem póstuma a Raimundo Viana.           

          Pais de: 

1.2.1.1 – Elenira Silveira Castelo Branco (Tatá)
1.2.1.2 – Elenice Silveira Castelo Branco

1.2.1.1 – Elenira Silveira Castelo Branco (Tatá)

1.2.1.2 – Elenice Silveira Castelo Branco

          Casou-se com

          Pais de: 

1.2.1.2.1 – Orlando Silveira
1.2.1.2.2 – Elenor Silveira 

1.2.1.2.1 – Orlando Silveira   
           Casou-se com

           Pais de: 

1.2.1.2.1.1 – Thais Silveira
1.2.1.2.1.2 – Gabryel Silveira
1.2.1.2.1.3 – Vinicyus Silveira 

1.2.1.2.2 – Elenor Silveira

 1890 - 1. José Pereira Castelo Branco

            Pai de: 

1.1 - Maria Castelo Branco
            Nascida em Pacoti em 1890 e falecida em Baturité de dentição a 24/01/1891, com 1 ano.

1.2 - Francisco Castelo Branco

             Nascido em Baturité em 1891 e falecido em Baturité de espasmo a 29/12/1891, com 3 meses.          

1.3 - José Castelo Branco        

            Nascido em 1895 em Baturité e falecido em 21/01/1895 em Baturité de espasmo, com 15 dias.

1893 - 1 - Raimundo Pereira Castelo Branco

          Pai de:

1.1 - Honorata Castelo Branco
Nascida em Baturité em 1893 e falecida em Baturité de espasmo a 23/12/1893.

1893
1 - Manoel Elias Castelo Branco

Registro de Imóvel 1900:
Rua da Laranjeira
Rua General Sampaio.

Registro de Imóvel 1902:
Rua da Laranjeira

Registro de Imóvel 1903:
Rua General Sampaio.

          Pai de: 

1.1 - Maria Castelo Branco
Falecida a 08/03/1893 em Baturité de espasmo.

1898 – Seca
1899 – Seca
1900 – Seca
 
1905 - 1 - Raimundo Costa Castelo
          Nascido em Baturité a 01/11/1980, falecido a 08/08/1980.
          Filho de Manoel Joaquim Rabelo e de Maria da Conceição Costa.
          Casou-se com Luiza Alves Pereira, nascida em Baturité em 1910 e falecida em 1910.
 
          Pais de:
 
 
1.1 - Maria Augusta Castelo
 Nascida em Quixeramobim a 25/01/1937 e falecida a 15/01/1981.
 
1910 - 1 - Raimundo Castelo Branco
           Senhor de engenho que morava na serra.
          Casou-se com
 
          Pais de:
 
1.1  – Pompilio Castelo Branco
          Casou-se com         

Pais de:

1.1.1 - ..... Castelo Branco
         Casou-se com
 
         Pais de: 

1.1.1.1 – Pompilio Castelo Branco Neto.

1910 - 1 - Francisca Nepomuceno Castelo Branco Campelo (D. Nénen)      
             Filha de Luiz Nepomuceno. Casou-se com o Dr. Adolfo Cordeiro de Moraes Campelo, sumidade na advocacia, objeto da alta consideração dos seus co-cidadãos. Ostentava a sua fidalga personalidade, sem jactância, mas com a imponência de quem se sente num alto plano intelectual, cultural e moral. Dr. Campelo tem o nome perpetuado numa placa de rua de Fortaleza.Morava na Praça Santa Luzia
   
           Filhos:

1.1 – César Castelo Branco Campelo
1.2 - Luiz Eduardo Castelo Branco Campelo
1.3 – Sara Castelo Branco Campelo
1.4 – Gasparina Castelo Branco Campelo

1.1 – César Castelo Branco Campelo

1.2 - Luiz Eduardo Castelo Branco Campelo

1.3 – Sara Castelo Branco Campelo
          Irmã Religiosa.

1.4 – Gasparina Castelo Branco Campelo

1910 - Pedro Pinheiro Castelo Branco (Pedro Pavão)
           Casou-se com Maria Luiza de Sampaio Barros (Nininha). Ela casou-se muito nova, foi avó aos 38 anos, bisavó aos 50 anos, faleceu septuagenária e tetravó.
           Pedro era um sujeito truculento, apelidado de Pedro Pavão. Era proprietário de uma bodega no Mercado, onde certa vez provocou rebuliço numa briga espetaculosa com o Barbeiro Luiz Idelfonso que levava grande vantagem por estar armado de espada e a cavalo.
           Logo após o casamento o casal foi para o Amazonas com a filha única de nome Celita.
           Morava da Praça Santa Luzía, lado direito. (Mundin de Baturité págs. 37 e 125).

1910 - José Pinheiro Castelo Branco
          Casou-se com Alzira Sampaio Barros.
          O Casal logo após casar-se, viajou para a Amazônia onde viveu pouco tempo tendo Alzira regressado so a Baturité, onde morreu. Ela era um mulherão de elevada estatura, muito branca, muito mansa e muito magra, com os ossos do rosto bem salientes, o que lhe valeu o apelido de “cara de pau”. Tinha também fama de valente e dizem que lá na cidade amazonense onde viveu pouco tempo, quando arrumava uma bagunça, batia mão ao rifle e fechava o comércio. (Mundin de Baturité pág. 44). (mundin era seu irmão)

1913 – João Castelo Montezuma
           28/05/1913 – Reunião de organização do Directorio do partido republicano em Baturité.

1915 – Seca

1916 - 1 -  ...... Castelo Branco

          Pai de:

1.1 - Isaura Castelo Branco

1.2 - Idelzuith Castelo Branco
          As duas faziam um tipo meio gordinhas.

 Dr. João Martiniano Castelo Branco
         Professor.

1919 - Tenente João de Gusmão Castelo Branco
          Visitou Baturité, parente afim do Major Pedro Catão. (Mundin de Baturité - pág 59)

1920 - A atual Av. D. Bosco por volta de 1915-1920 era chamada de calçamento porque era o único trecho da cidade calçada de pedras. – Mudim de Baturité. Pág. 121.
 
1 - Raimundo Castelo Branco   
           Nascido em Pacoti. Casou-se com Vânia de Souza Batista, nascida em Morada Nova.

          Pais de:

1.1 - Rubens de Souza Castelo Branco       
Nascido a 20/08/1962.
 
1937 – Feito Calçamento da Avenida Proença. (Ananias Arruda)

1939 - Praça da Matriz
          Conta-se que até por volta deste ano, existia nesta praça, quase a olhar para a rampa que leva ao cemitério, do lado poente, uma castanhola gigante, de tronco enorme e nodoso. Fala-se da possibilidade de ali perto ficar a Cabana, onde morava o Cacique Baturité.  (Minhas Ideias, J. Maciel pag 217).
 
1941 - Arina Castelo Branco

1944 - 1 - Francisco Castelo Branco
        Casou com Adalzira Castelo Branco Oliveira.

        Pais de:

1.1 - Maria Édice Castelo Branco
1.2 - Adalzira Castelo Branco

1.1 - Maria Édice Castelo Branco
        Nascida a 16/02/1944. 

1.2 - Adalzira Castelo Branco
         Nascida a 11/11/1946.

 1950

Noemi Castelo Branco
Carmem Samico Castelo Branco
Maria Zeneida Castelo Branco
Maria Amélia Castelo Branco

1958 – Seca

1960 – Noberto Castelo Branco
         Casado com Clara Amélia de Pontes Castelo Branco.
         Possuíam 2 imóveis.

1 - Elizeu Castelo Branco
        Mudou-se para Redenção. Casou-se com... 

          Pai de

1.1 – Rodrigo Castelo Branco

1 – Josué Castelo Branco
De Redenção. Casou-se com      Castelo Branco

          Pais de:

1.1 -                Castelo Branco
          Casou-se com     Castelo Branco

          Pais de:

1.1.1 – Débora Castelo Branco

1 – Pedro Macieira Castelo Branco
          Nascido em Baturité. Casou-se com Maria Macieira Braga Castelo Branco, nascida em Baturité. Mudaram-se para Belém (Pará) e depois para Manaus (Amazonas)

          Pais de:

1.1 – Francisco Braga Uchoa
          Ao ser registrado o Pai com “uma e outras a mais na cabeça”, esqueceu de acrescentar Castelo Branco ao sobrenome. Casou-se com

Pais de:

1.1.1 – Marcos Uchoa Castelo Branco

1 – Salviano Castelo Branco
          Nascido em Baturité. Casou-se com        Castelo Branco

          Pais de:

1.1 -                   Castelo Branco
         Casou-se com               Castelo Branco

Pais de:

1.1.1 – Marcos Castelo Branco
1.1.2 – Marcel Castelo Branco
          Moram em Manaus – Amazonas.

1960 - Francisca Leopoldina Castelo Branco
 
1960 - João Castelo Branco
 
1960 - José Jacinto Castelo Branco
 
1960 - Maria Conceição Castelo Branco
 
1960 - Aureliano Castelo Branco
 
1960 -  Agercilon Ferreira Castelo
 
1960 - Valderesa Castelo Branco
 
1960 - Leonardo Castelo Branco

1960 - Júlio César Castelo Branco Pontes
 
1960 - Justiano Silveira Castelo Branco