Antes de 1764
1
– Luiz Gomes da Silveira, antes de 1764, construiu o sobrado que depois
sediaria a Câmara Municipal por mais de 100 anos;
Construiu
também as primeiras casas de alvenaria, que serviram de modelo para as casas
que foram construídas posteriormente. (Uma de suas casas ainda existe);
Construiu
diversas casas no Candéia;
Introduziu
o beneficiamento da cana na Região.
1764
2
– Victorino Soares Barbosa,
Ouvidor-Mór, que instalou a Vila de Monte Mór o N’ovo da América em 14 de abril de 1764. (Origem da cidade
de Baturité);
Delimitou
a área da Vila e mediu o terreno das primeiras casas e da futura Matriz na
atual Praça da Matriz.
3
- Francisco Soares Correya – Juiz da Villa em 14/04/1764.
4
- João Rodrigues (Roiz) de Freitas – Capitão, Diretor da Villa em
14/04/1764;
aparece
como ex-tesoureiro em 1776.
5
- Jozé dos Santos Silva (José dos Santos Silva) – Morador, Foreiro em
14/04/1764;– possuía um Sitio em 1831; aforou 30 palmos de terreno em
14/08/1851;
Nasceu em Portugal na Freguesia de São Pedro Ratos, Porto;
Casou-se
em Aquiraz e fixou-se em Baturité.
Entrelaçou-se
com a família Moreira Barros.
1770
6
- João Ferreira Lima Nascido em Portugal, casou-se
em Baturité em cerca de 1770;
entrelaçou-se com a Família Pereira.
1802
7
- Antonio da Motta Silva – Capitão, afiançou em 1802 a
João Francisco Tavares de Mello, na arrematação das carnes frescas e secas para
1803;
Morava
no Riacho do Sangue, Fazenda Jardins.
1804
8
- Francisco José de Moraes – em 1804
afiançou ao Sargento-Mór José Severino de Vasconcellos na
arrematação do contrato de carnes frescas e secas para 1805;
presente
a sessão de 10/10/1824, que aprovou o apoio de Monte Mor Novo à Confederação do
Equador.
1805
9
- Antonio Correia Dormont – Arrematou em 1805, o contrato do curral do assogue; Procurador do Conselho da
Câmara em 09/05/1815.
1809
10
- Francisco Pereira Torres – em 1809,
morava no Putiú;
em 21/07/1809 respondeu a diversas proposições que
lhe fez a Câmara, por ter sido della escrivão muitos anos, sobre provimentos
que deixou o erector da Villa e que já não existem no arquivo.
1810
11
- Francisco Bezerra de Menezes – em 11/12/1810
arrematou contrato de carnes frescas e secas para 1811;
em
15/01/1814, afiançou Eufrásio Alves da Silveira, na arrematação do
contrato de carnes frescas e secas para 1814.
1812
12
- Francisco José de Matos – Cirurgião - Nasceu em 10/1812 e faleceu em 04/10/1876; Deputado Provincial de 1846 e 1847
e de 1848 e 1949.
1824
13
- Manoel Felipe Castel Branco (Manoel Felippe Pereira Castello
Branco) – Veio para a Vila com seu Pai Antonio
Pereira Castello Branco e seu tio Pedro
Pereira Castello Branco, fugindo dos efeitos das secas do fim do século
XVIII, aqui se estabelecendo;
Tenente
Coronel, presente a sessão de 10/10/1824,
que aprovou o apoio de Monte Mor Novo à Confederação do Equador, fato que
posteriormente rejeitou, passando a comandar a resistência à citada Confederação;
Como
conseqüência passou a ter notável influência política, a qual transferiu aos descendentes.
Vereador, propôs a abertura da estrada Baturité-Redenção pelo Vale do Candéa,
que foi traçada por ele mesmo, as suas próprias custas;
aforou
185 braças na Villa em 1837;
aforou
60 palmos de terreno na Rua Nova em 10/01/1849.
Foi
comandante de Tropas Militares.
14
- Pedro José de Castello Branco (Pedro José Pereira de Castello Branco)
– Herdou a influencia política do pai, foi Vereador (Presidente da Câmara)
diversas vezes e Deputado Provincial;
arrematou
o contrato da facção de um curral do açougue em 26/04/1856;
aforou
60 palmos na Rua do Rio Aracauaba em 28/04/1860, onde tem Beco vai fazer
uma feira;
Quando
Presidente da Câmara deu inicio a construção o Mercado Público em 1877 e promoveu
a abertura da estrada ligando ao Putiú, a atual Avenida Dom Bosco.
1857
15
- Manoel Dutra de Sousa (Manuel) – Contribuiu muito para o
desenvolvimento urbano da Vila;
Aforou
355 palmos na Rua da Laranjeira em 21/07/1857, (onde
hoje existe o FÓRUM);
possuía
imóveis na Praça da Matriz nº 2, 32, na Rua do Commercio nº 5, 6, 8,
10, 18, na Rua 7 de Setembro nº 11, 29, 8, 10, 60, 62, na Rua da
Laranjeira s/n (4), e na Rua da Cadeia s/n nos anos de 1882 e 1883;
possuía
uma frente de tijolos na Rua do Rio em 1875;
Capitão
em 1875;
aforou
300 palmos de terreno na Rua do Assude em 20/11/1875, vizinho a casa do
mesmo.
1858 (Cidade)
16
- Raimundo Cicero Sampaio (Raymundo Cycero Sampaio) – aforou 40 palmos
de chão na Rua que fica por detrás do Rozário em 14/01/1858;
Vereador
(Presidente da Câmara), em 1877 deu inicio a construção do Prédio da Prefeitura
Municipal;
1869
17
- Felinto – Doutor; Vereador em 12/01/1869,
propôs a Construção de uma Casa da Câmara em frente a Casa do Vigário;
1872
18
- Amaro Cavalcante – Nasceu no Rio Grande do Norte, chegou em Baturité
em 1872; construiu diversos prédios
públicos, entre os quais a Escola onde posteriormente funcionou o Tiro de
Guerra, e promoveu a organização urbana da área onde hoje existe o prédio dos
Correios eliminado os barracos de taipa que ai existiam, na rua detrás
(atualmente São Paulo) construiu sua residência (hoje casa dos herdeiros do Sr.
Marcelino);
atuou
como Professor de Latim em 29/12/1876;
Faleceu
como Ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal;
1882
19
- Raimundo Francisco Ribeiro – Reverendo, Vigário; - possuía 03 imóveis Rua
do Rozário s/n nos anos de 1882
e 1883;
aforou,
com o Bacharel Domingos Carlos Gerson Sabóia, 150 palmos de terreno na estrada
que segue para o Labirinto em 25/01/1871;
possuía
casa em 1857; aforou 165 palmos de terreno no pátio da Matriz em
29/04/1862; aforou 80 palmos de terreno na Rua do Rozário na Praça da Matriz
em 25/01/1871;