Theotonio Evangelista de Abreu, casou-se com D. Rufina de Castro Abreu. Possuía um terreno aforado em 17/05/1877, que foi usado para a construção do mercado. Nesta ocasião abatia-se sobre a Provincia a terrível seca, e a compra do terreno foi proposto pela Câmara para construção do mencionado mercado, visando empregar a farta mão de obra de que dispunha a cidade, e ao mesmo tempo dar meios de subsistencia aos flagelados.
No entanto, Theotonio Evangelista de Abreu e Porfirio de Amaral Gurgel, declinaram do privilégio, e fizeram os terrenos voltarem ao dominio da Câmara, sem custos.
Em 07 de agosto de 1889, esteve presente a Sessão solene da Câmara, que recepcionou o Conde D'Eu. Era na ocasião um dos 5 Vereadores.
Desfrutava de indiscutível projeção econômica e política no Maciço de Baturité, junto com outros industriais (coronel Bernardino Proença, coronel João Cordeiro) com suas usinas de beneficiamento, faziam de Baturité o maior centro algodoeiro do Estado.
Pai de Julieta de Castro Abreu, que casou-se com José Sampaio Cardoso, falecida em 1925, em decorrência de complicações pulmonares.
Do aludido matrimônio, nasceram os seguintes filhos: Áurea e Julieta de Abreu Cardoso, inuptas; Theotônio, Valmir e Carlos de Abreu Cardoso, todos já falecidos, com sucessão.
Pai de Francisca de Castro Abreu, que se casou com o Dr. João Augusto Perdigão, nascido em São Bernardo das Russas, de família aracatiense, o qual além de fundador do Ginásio Baturiteense, foi Promotor de Justiça e Juiz de Direito de Baturité, onde se casou com D. Francisca.