Tenente
Coronel Mathias Pereira Castello Branco
Nascido em Viseu Portugal,
Freguesia de Nossa Senhora das Graças, por volta de 1710. Veio para o Brasil
através de Recife ou Salvador, e para o Ceará através das antigas trilhas
indígenas que o levaram ao Vale do Jaguaribe, onde recebeu uma sesmaria na
Barra do Sitiá, Fazenda Joazeiro de Cima, na Ribeira do Banabuiú.
Casou-se por volta de 1733, com D.
Emereciana Correa de Souza Barbalho, filha de Pascoal Correia Vieira
(Ver 2) e Ponciana de Souza Barbalho, nascida em 1715, batizada a
15/02/1715, na Igreja de São João do Jaguaribe, Freguesia de Russas, sendo seus
padrinhos o Sargento Mór Luiz da Silva e Leonor dos Montes, com a qual teve 13
filhos.
Exerceu decida influência na vida
civil e militar nos seus dias. Foi o segundo no comando do Regimento de
Milícias do Banabuiú e Juiz Ordinário sediado na Povoação de Quixeramobim.
A 21/11/1759, em sua casa foi
batizada Rita, filha de Nicácia Maria Leitão e de Gonçalo de Freitas Amorim.
Padrinhos: José Pereira Castello Branco, seu filho e Emereciana
Correa de Souza Barbalho, sua esposa.
A 14/04/1760, Mathias Pereira
Castello Branco e sua filha, Bárbara Pereira Castello Branco,
tornam-se padrinhos de Maria de Jesus, que posteriormente tornou-se Religiosa.
A 14/06/1761, Mathias Pereira
Castello Branco, testemunha o batizado de seu neto Manoel Gonçalves
Aguiar, filho de D. Bárbara Pereira Castello Branco e de Caetano
Gonçalves Alencar.
A 25/09/1788, Mathias Pereira
Castello Branco testemunha o casamento de seu neto Manoel Gonçalves
Aguiar com Silvana Maria Leitão.
Sua descendência exerceu decisiva
influência política e econômica na Região do Jaguaribe e Serra de
Baturité.
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