Eventos que atuaram se forma significativa na vida dos
membros das famílias durante sua existência.
1721 – Seca.
1722 – Seca.1723 – Seca.
1724 – Seca.
1725 – Seca.
1760 - José de Melo Castelo Branco
Nascido em Pernambuco, filho de João de Melo
Castelo Branco e de Teresa Francisca Benedita. Mudou-se para os Inhamuns. Casou-se com Joana do Rego Bezerra.
1777
– Seca, a pecuária é atingida. Restou
cerca de 8%.
1778
– Seca.
1779
– Seca, morreu cerca de 5% da
população Brasileira.
1790
– Seca.
1791
– Seca.
1792
– Seca. “Segundo Joaquim Catunda,
neste ano, as águas desapareceram completamente em grande parte da Capitânia.
Morreram os gados, os vaqueiros, muitos fazendeiros e os animais domésticos e
bravios”.
1793
– Seca.
1801
- Thomé de Oliveira Brito
Nascido em Quixeramobim em 1801. Falecido em Baturité
de inflamação a 25/07/1892 aos 92 anos. Casou-se com Marcolina de Castelo Branco.
1802
– Seca.
1803
– Seca.
1804
– Seca.
1818
– Monte Mor o novo da América
(Baturité) tinha nesta época 84 casas, muitas cobertas de palha. (Jornal A Verdade, 10/09/1972, pág. 3)
1823
– Antonio
Benicio Saraiva Leão Castelo Branco
1825
– Seca. Ceará teve que pagar o
Tributo de muitas Vítimas.
“A
nossa serra, coberta de extensas matas, conservou-se incólume, humida e
abundande d`água até a terceira década do século XIX, quando de 1825 em diante,
desenvolveu-se para ela intensa emigração e seqüente devastação dos seus
bosques, de modo insólito e imprevidente e sem providências até hoje (1933), não
obstante reclamações e advertências do próprio poder público desde
1810...” Subsidio, Geográfico, Histórico
e Estatístico – Pedro Catão.
Portanto, a seca de 1825 marca o
inicio da emigração sertaneja, que seria intensificada pela cultura do café,
que com êxito ao mesmo tempo foi ensaiada, segundo Pedro Catão.
1830 – Ato Provincial de 17/06/1860, mudou o
nome de Monte Mor o Novo D`América para Baturité.
1834 – Alexandrina Bezerra Castelo
Branco
Nascida a 28/03/1834 e falecida em
Baturité a 05/01/1912, aos 78 anos.
1839 –1- José Nogueira Castelo Branco
Nascido em Baturité em 1839 e falecido
de constipação em Baturité a 13/01/1895, aos 56 anos. Casou-se com Maria Laurinda da
Silveira.
Pais de:
1.1 - Izabel Castelo Branco
Nascida
em Baturité em 1891 e falecida em Baturité de dentição a 16/04/1892, com 1 ano.
1839 – José Antonio de Castelo Branco
Nascido
em Banabuiú em 1839 e falecido em Baturité a 19/10/1877, aos 38 anos de febre.
Branco. Casou-se
com Maria Filismina Castelo Branco.
1842
- José
Pereira Castello Branco
Filho de
Manoel Felipe Pereira Castello Branco. Primeiro
Tabelião do Cartório Baturité - 2º Ofício, no período de 12/04/1842 a
25/02/1855. Aforou
terras do Patrimônio Municipal - 14/11/1848.
1847
- José
Alexandre Castello Branco
Filho de
Manoel Felipe Pereira Castello Branco 12/08/1847 - Secretário da Câmara até
20/07/1854. Aforou
terras do Patrimônio Municipal - 14/11/1848.
1849 – Manoel Antonio da Silva Castelo Branco
Nascido
em 1849 e falecido em Baturité a 14/10/1877, aos 28 anos, branco, solteiro e de
febre.
1853 – Josefa Maria do Nascimento Castello Branco
Nascida
em 1853, falecida solteira a 20/11/1877, aos 24 anos. Tísica.
1858 – Antonio Benício Saraiva Leão Castelo Branco
Juiz
de Direito da Câmara Deputado
Provincial - 1872-1877Registro de Imóvel 1900 :
Av. João Cordeiro (Dom Bosco)
Praça Santa Luzia
Rua 1º de Março
Trav. das Lages
Registro de Imóvel 1901, 1902 e 1903 (Herdeiros):
Av. João Cordeiro (Dom Bosco)
Praça Santa Luzia
Rua 1º de Março
Trav. das Lages
1859 - Major Antonio Pereira Castelo Branco
09/08/1859 - Secretário interino da Câmara
Registro de Imóvel 1882 e 1883:
Putiú – Residência.
Registro de Imóvel 1900,
1901 e 1902:
Rua
1º de Março
Pai
de:
José Castelo Branco
Nascido
em Baturité em 1892 e falecido em Baturité de dentição a 28/04/1892, com 2
meses.
1859 - Dr. Antonio Pereira da Silveira Castelo Branco
Deputado
Provincial - 1870-1871
Juiz
Municipal Substituto em Baturité (1871)
Deputado
Provincial - 1872-1875
Procurador
da Câmara de 06/12/1872 a 04/01/1876
Testemunha
aforamento de Teles José Cavalcante (18/07/1873)
Juiz Municipal – 1884.
Emprego na Câmara – 30/04/1884.
1860
a 1862 - Terrível epidemia de cólera
varreu os sertões nordestinos. <Às Margens da História do Ceará> Gustavo
Barroso. Ed. ABC.
1860
- 1 - José Antonio Pinheiro Castello Branco
Pai de:
1.1 - Capitão Antonio Pinheiro Castello Branco
Assinou a rogo de Francisco Lopes Montanha - 15/02/1861.
Registra sua Marca na Secretaria da Câmara –03/06/877.
Registro de Imóvel 1882:
Rua do Commercio 31 – Residência
Registro de Imóveis 1883:
Rua do Commercio 31 – Residência
Rua do Commercio 32,34,38,44,54,66
Rua 7 de Setembro 66
Rua do Rio Putiú (2)
Um dos
diretores da Sociedade Redentora Baturiteense em 24/01/1883.
Registro de Imóveis 1901, 1902 e 1903:
Rua 7 de Setembro
Travessa da Rapoza
Rua 1º de Março
Rua 16 de Novembro
Rua 15 de Novembro
Pai de:
1.1.1
- Jozé Pinheiro Castello Branco
Morre
em 16/02/1877 - de Febre.
Crônica de José Maciel – Jornal A
Verdade 10/09/1972. O velho Torrão.
O
Capitão Antonio Pinheiro Castelo Branco, um cidadão idoso, alto, forte,
de cabelos brancos e uma barbicha despontada a modo de pêra, morava na Rua do
comércio e era vizinho do comerciante português Joaquim da Costa Braga, com
quem se aparentava, não sei por que vias.
Morando
em vasto casarão, estava constantemente sentado num ângulo da pequena ante-sala
onde, durante toda a minha infância, ao passar por ali, via-o sempre com um
enorme lenço vermelho removendo o nariz, em mio a espirros estridentes, o rapé
que sorvia em quantidade considerável, certamente para prevenir a pituitá.
O posto de Capitão deve ter vindo da Guarda Nacional, mas
não sei ao certo, pois ao tempo, a gente simples costumava atribuir aos mais
velhos e arranjados patentes que variavam segundo a idade.
Como
quer que seja, o Capitão Antonio Pinheiro Castelo Branco, sem
arredar pé da casa, era conhecidíssimo na cidade, e até me lembro de
particularidades, como por exemplo, da camisa e calças brancas bem como dos
chinelos de marroquim escuro e meias brancas que compunham o traje invariável
desse ilustre baturiteense a quem nunca vi senão na quase deserta ante-sala do
velho solar onde sob seus passos, mesmos prudentes, as taboas carcomidas do
assoalho gingavam com um ruído abafado.
No
quarteirão, aliás o mais apresentável da tradicionalidade, vivia desde dezenas
de anos, um púgilo de cidadãos representantes de linhagens respeitáveis tais
como, Bragas, Falcões, Matos Mácieis, Motas, Albuquerques, Leais, Paivas,
Pintos e outros .
Baturité
era, então, essa gente, esses patriarcas que, somados a muitos outros seria
longo e fastidioso descrever. Muitos desses antepassados acostumados, de boa
vontade, à conjuntura criada pelo natural envolver do tempo, aderiram ao surto
migratório que levou para a Capital do Estado uma considerável parcela da
população, de modo que, dentro de uma década, a cidade viu renovado o seu
elemento humano.
É
de crer que tenha acontecido o mesmo por todos os recantos do norte, de vez que
o fim da segunda guerra significou não só para nós, mas para o mundo inteiro, a
renovação das coisas, do tempo, dos homens, da vida enfim.
Voltando,
porém, a Antonio Pinheiro Castelo Branco, cabe explicar que foi objeto
desta Crônica simplesmente por causa da minha longínqua preocupação com tão
vistoso lenço vermelho, com aquela barba branca a Washington Luiz, com os
espirros barulhentos, com aquelas chinelas de marroquim, enfim com a sua
estranha figura de cidadão respeitável e eminentemente conservador.
1872
- José Tibúrcio Castelo Branco
Procurador da Câmara de 12/06/1872 a 06/08/1872.
Possuía uma casa na Rua do Commercio até 1975, quando
transferiu para Manoel Carlos Maciel.
1872
- Raimundo Pinheiro Castelo Branco
Testemunha aforamento de Francisco José de Oliveira -
12/07/1872.
Testemunha aforamento de José Correia Lima -
30/01/1873.
1873
– 1 - João Evangelista Castelo Branco
Testemunha aforamento de Teles José Cavalcante -
02/03/1873.
Registro de Imóvel 1882 e 1883:
Rua 7 de Setembro 35 – Residência.
Rua do Commercio nº 82.
Pai de:
1.1
- Luiz Castelo Branco
Nascido em Baturité em 1877. Falecido em Baturité a
29/12/1877- com 5 meses de Espasmo.
1874
- Euclides Castelo Branco
Nascido em Baturité em 1874. Falecido Solteiro tisico
em Baturité aos 21 anos a 13/10/1895.
1875
- 1 - Thibaltino Pinheiro Castello Branco
Branco
Testemunha aforamento de Zacarias José Ferreira -
29/04/1875.
Registrou sua Marca na Secretaria da Câmara -
13/05/1875.
Testemunha aforamento de João Francisco Pereira -
25/05/1875.
Ele assinava = Tibaltino.
Registro de Imóvel 1882 1883:
Rua da Palma – Residência
Pai de:
1.1
- Izabel Pinheiro Castelo Branco
1.2
- Gerôncio Pinheiro Castelo Branco
1.1
- Izabel Pinheiro Castelo Branco
Nascida em Baturité em 1876. Falecida em Baturité a
03/05/1877 - com 1 ano de idade de malina.
1.2
- Gerôncio Pinheiro Castelo Branco
Nascido em
Baturité e falecido em Baturité a 26/11/1877 - com 1 Mês.
1875
– Irineu Alexandre de Castelo
Branco
Registrou sua Marca na Secretaria da Câmara -
13/05/1875
1876
– 1 - Maria Conceição Castelo
Branco Paiva da Silva
Nascida a 18/04/1876 e Falecida em Baturite a
23/07/1948. Casou-se com Vicente Gonçalves da Silva (Vicente
Carcará), nascido a 18/04/1876 e falecido em Baturite a 13/11/1934. Que “Se
identificava pela gargalhada sonora e pela honestidade inteiriça. Era
comerciante”. José Maciel Pág. 238. Moravam vizinhos à casa de Zé Pinto do
Carmo na Rua 15 de Novembro.
Pais de:
1.1
- Abias Castelo Banco Paiva da Silva
1.2
- Zélia Silva Braga
1.3
– Branca Castelo Branco Paiva da Silva
1.4
- Esther Castelo Branco Paiva da Silva
1.5
- José Castelo Branco Paiva da Silva
1.6
– Iza Castelo Branco Paiva da Silva
1.7
– Olívia Castelo Branco Paiva da Silva
1.8
– Alzira Castelo Branco Paiva da silva
1.9
– Custódio Castelo Branco Paiva da Silva
1.10
– Frutuoso Castelo Branco Paiva da silva
1.1
- Abias Castelo Banco Paiva da Silva
Nascido em Baturité.
1.2
- Zélia Silva Braga
Pais de:
1.2.1 - General Newton Ciro Braga
1.2.2 – Laize Leda Silva Braga
1.2.3 - Yeda Inês Silva Braga
1.2.1 - General Newton Ciro Braga
Exerceu o Cargo de
Secretário Geral do Ministério dos Transportes.
1.2.2 – Laize Leda Silva Braga
Nascida em Baturité. Assistente social.
1.2.3 - Yeda Inês Silva Braga
Nascida em Baturité. Advogada.
1.3
– Branca Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida em Baturité.
1.4
- Esther Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida em Baturité.
1.5
- José Castelo Branco Paiva da Silva
Nascido em Baturité.
1.6
– Iza Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida
em Baturité.
1.7
– Olívia Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida em Baturité.
1.8
– Alzira Castelo Branco Paiva da Silva
Nascida em Baturité. Irmã Religiosa
1.9
– Custódio Castelo Branco Paiva da Silva
Pais de:
1.9.1
- Alzira
Nascida em Baturité. Professora
1.10
– Frutuoso Castelo Branco Paiva da Silva
Nascido
em Baturité.
1877
– Seca
Novamente,
o flagelo atingiu o sertão. A pecuária foi severamente atingida, Segundo Thomaz
Pompeu, no Ceará o gado ficou reduzido a 1/8. Fazendeiros que recolhiam 1.000
bezerros não ficaram com 20 nos anos seguintes.
Os efeitos da seca, fome, cólera, febre amarela,
varíola e devido ao desequilíbrio ecológico: praga de cascáveis.
1878 – Seca. A
Igreja de Santa Luzia de Baturité foi inaugurada em 07/09/1879. Sua construção
foi iniciada na grande seca de 1877/1878 pelo Governo Imperial como obra de
assistência aos flagelados.
O Prédio da Prefeitura Municipal de Baturité, teve sua
construção iniciada em 1878, como obra de assistência aos flagelados. Assim
como também o prédio da Cadeia Pública.
Milhares de cearenses acabaram forçados a emigrar para
o Amazonas. Só de janeiro a junho de 1878, pelos portos de Fortaleza e Aracati,
cerca de 35.000 deixaram a Província, a maioria para a Amazônia. O próprio
Governo estimulava a emigração ao distribuir as rações dos flagelados e pagando
passagens.
Em Baturité, a Câmara foi acusada de não só se
desinteressar dos problemas dos flagelados – chegando a demitir o médico que
cuidava dos pobres, como também de aumentar os salários dos seus funcionários.
Morreram no Ceará cerca de 200.000 de 1877 a 1880.
1879 – Seca
1882 e 1883 - Francisco Castelo Branco
1882 – Capitão Antonio José Pereira Leite Castelo
Branco
1882 – Dr. Cordelino Castelo Branco Cordeiro
Juiz de
Direito.
1882 - Neste
ano, inaugurou-se a estação da estrada de ferro de Baturité, grande realização
de João Cordeiro, a convite de quem visitou Baturité, o grande orador
abolicionista José do Patrocínio.
1883 – Abolição
dos Escravos em Baturité – 25/03/1883.
1884 - Raymundo Alexandre Castello Branco
Fiscal da
Câmara - Sentença como Réu da Câmara a 03/07/1884.
Paga sentença como Réu. 10/03/1886.
Sessão da Câmara de 10/07/1888 - Nomeado Fiscal do
Arraial de Pendência.
1884 - 1 - Raymundo Nonato Castelo Branco
Presente a inauguração do Novo Mercado da Carne, em
31/10/1896. Quando era Presidente da Câmara: Alfredo Dutra de Souza. Depois de
demolido foi construído em seu lugar a Agência do Banco do Brasil.
Pai de:
Nascido em Baturité. Falecido em 22/12/1884 – aborto em 2 horas.
1888 – Seca - O Governo
Imperial constroi a estrada Baturité a Conceição (Guaramiranga), usando a mão
de obra dos flagelados da seca.
1888 - Antonio Victor Castelo Branco
Aparece como
réu em processo da Câmara - 10/07/1888.
1889 - Conde
D´eu
Visita
Baturité - 07/08/1889, e pela estrada construída no ano anterior visita
Conceição. (Guaramiranga)
1 - Castello Branco
Pais de:
1.1 - José Castello Branco (Zefim)
1.2 – Abel Castello Branco
1.1 - José Castello Branco (Zefim)
Casou-se com Maria Joaquina Castello Branco.
Casou-se com Maria Joaquina Castello Branco.
Pais
de:
1.1.1 – Firmino Castello Branco
Casou-se com
Alvina Rocha Castello Branco, filha de Bernardo Martins da Rocha
e de Maria José da Rocha.
Pais
de:
1.1.1.1 – Francisca Castello Branco
(Franquinha)
1.1.1.2 – Maria Castello Branco1.1.1.3 – Clotilde Castello Branco
1.1.1.4 – Lídia Castello Branco
1.1.1.1 – Francisca Castello Branco
(Fransquinha)
Nascida a 21/03/1930, em Riachão do Panta, Baturité. Casou-se
com Eurico da Costa Pinheiro, filho de Francisco Pinheiro.
((Livro 14 fls 103 verso, Cartório Rubens Thaumaturgo). Pais de:
1.1.1.1.1 – José Odebrando da Costa
1.1.1.1.2 – Francisco idelbrando da
Costa1.1.1.1.3 – Francisco Pinheiro Neto
1.1.1.1.4 – Maria Berenice Castelo Branco
1.1.1.1.5 – Manoel Castelo Branco
1.1.1.1.6 – Maria Pinheiro Castelo Branco
1.1.1.1.7 – Feliz Alvina Castello Branco Neta
1.1.1.1.8 – Francisca Helena Pinheiro Castelo Branco
1.1.1.2 – Maria Castello Branco
Nascida em
Baturité.
1.1.1.3 – Clotilde Castello Branco
Nascida em
Baturité. Casou-se com
Mário Porfírio.
1.1.1.4 – Lídia Castello Branco
Nascida em
Baturité. Reside
no Pará.
1.2 – Abel Castello Branco
Casou-se com
Pais
de:
1.2.1 – José Castello Branco
Nascido em
Baturité. asou-se
com Rita Silveira Castelo Branco
06/11/1987 -
presente a homenagem póstuma a Raimundo Viana.
Pais de:
1.2.1.1 – Elenira Silveira Castelo
Branco (Tatá)
1.2.1.2 – Elenice Silveira Castelo
Branco
1.2.1.1 – Elenira Silveira Castelo
Branco (Tatá)
1.2.1.2 – Elenice Silveira Castelo
Branco
Casou-se com
Pais
de:
1.2.1.2.1 – Orlando Silveira
1.2.1.2.2 – Elenor Silveira
1.2.1.2.1 – Orlando Silveira
Casou-se comPais de:
1.2.1.2.1.1 – Thais Silveira
1.2.1.2.1.2 – Gabryel Silveira
1.2.1.2.1.3 – Vinicyus Silveira
1.2.1.2.2 – Elenor Silveira
1.1 - Maria Castelo
Branco
Nascida em Pacoti em 1890 e falecida
em Baturité de dentição a 24/01/1891, com 1 ano.
1.2 - Francisco
Castelo Branco
Nascido em
Baturité em 1891 e falecido em Baturité de espasmo a 29/12/1891, com 3 meses. 1.3 - José Castelo Branco
Nascido em 1895 em Baturité e falecido em 21/01/1895 em Baturité de espasmo, com 15 dias.
1893 - 1 - Raimundo Pereira Castelo
Branco
Pai de:
1.1 - Honorata
Castelo Branco
Nascida em Baturité em 1893 e falecida em Baturité de
espasmo a 23/12/1893.
1893
1 - Manoel Elias Castelo BrancoRegistro de Imóvel 1900:
Rua da Laranjeira
Rua General Sampaio.
Registro de Imóvel 1902:
Rua da Laranjeira
Registro de
Imóvel 1903:
Rua General
Sampaio.
Pai
de:
1.1 - Maria Castelo Branco
Falecida a
08/03/1893 em Baturité de espasmo.
1898 – Seca
1899 – Seca1900 – Seca
1905 - 1 -
Raimundo Costa Castelo
Nascido
em Baturité a 01/11/1980, falecido a 08/08/1980.
Filho de Manoel Joaquim Rabelo
e de Maria da Conceição Costa.
Casou-se
com Luiza Alves Pereira, nascida em Baturité em 1910 e falecida em 1910.
Pais
de:
1.1 - Maria
Augusta Castelo
1910 - 1 -
Raimundo Castelo Branco
Casou-se com
Pais de:
1.1
– Pompilio Castelo Branco
Pais de:
1.1.1 - ..... Castelo Branco
Casou-se comPais de:
1.1.1.1 – Pompilio Castelo Branco
Neto.
1910 - 1 - Francisca Nepomuceno
Castelo Branco Campelo (D. Nénen)
Filha de Luiz
Nepomuceno. Casou-se com o Dr. Adolfo
Cordeiro de Moraes Campelo, sumidade na advocacia, objeto da alta
consideração dos seus co-cidadãos. Ostentava a sua fidalga personalidade, sem
jactância, mas com a imponência de quem se sente num alto plano intelectual,
cultural e moral. Dr. Campelo tem o nome perpetuado numa placa de rua de
Fortaleza.Morava na
Praça Santa LuziaFilhos:
1.1 – César Castelo Branco Campelo
1.2 - Luiz Eduardo Castelo Branco
Campelo1.3 – Sara Castelo Branco Campelo
1.4 – Gasparina Castelo Branco Campelo
1.1 – César Castelo Branco Campelo
1.2 - Luiz Eduardo Castelo Branco
Campelo
1.3 – Sara Castelo Branco Campelo
Irmã Religiosa.
1.4 – Gasparina Castelo Branco Campelo
1910 - Pedro Pinheiro Castelo Branco
(Pedro Pavão)
Casou-se com
Maria Luiza de Sampaio Barros (Nininha). Ela casou-se muito nova, foi
avó aos 38 anos, bisavó aos 50 anos, faleceu septuagenária e tetravó. Pedro era um sujeito truculento, apelidado de Pedro Pavão. Era proprietário de uma bodega no Mercado, onde certa vez provocou rebuliço numa briga espetaculosa com o Barbeiro Luiz Idelfonso que levava grande vantagem por estar armado de espada e a cavalo.
Logo após o casamento o casal foi para o Amazonas com a filha única de nome Celita.
Morava da Praça Santa Luzía, lado direito. (Mundin de Baturité págs. 37 e 125).
1910 - José Pinheiro Castelo Branco
Casou-se com
Alzira Sampaio Barros. O Casal logo após casar-se, viajou para a Amazônia onde viveu pouco tempo tendo Alzira regressado so a Baturité, onde morreu. Ela era um mulherão de elevada estatura, muito branca, muito mansa e muito magra, com os ossos do rosto bem salientes, o que lhe valeu o apelido de “cara de pau”. Tinha também fama de valente e dizem que lá na cidade amazonense onde viveu pouco tempo, quando arrumava uma bagunça, batia mão ao rifle e fechava o comércio. (Mundin de Baturité pág. 44). (mundin era seu irmão)
1913 – João Castelo Montezuma
28/05/1913 –
Reunião de organização do Directorio do partido republicano em Baturité.
1915 – Seca
1916 - 1 - ...... Castelo Branco
Pai de:
1.1 - Isaura
Castelo Branco
1.2 - Idelzuith Castelo BrancoAs duas faziam um tipo meio gordinhas.
1919 - Tenente
João de Gusmão Castelo Branco
Visitou
Baturité, parente afim do Major Pedro Catão. (Mundin de
Baturité - pág 59)
1920 - A atual Av.
D. Bosco por volta de 1915-1920 era chamada de calçamento porque era o único
trecho da cidade calçada de pedras. – Mudim de Baturité. Pág. 121.
1 - Raimundo Castelo Branco
Nascido em
Pacoti. Casou-se
com Vânia de Souza Batista, nascida em Morada Nova.
Pais
de:
1.1 - Rubens de Souza Castelo Branco
Nascido a
20/08/1962.
1937 – Feito Calçamento
da Avenida Proença. (Ananias Arruda)
1939 - Praça da Matriz
Conta-se que
até por volta deste ano, existia nesta praça, quase a olhar para a rampa que
leva ao cemitério, do lado poente, uma castanhola gigante, de tronco enorme e
nodoso. Fala-se da possibilidade de ali perto ficar a Cabana, onde morava o
Cacique Baturité. (Minhas
Ideias, J. Maciel pag 217).
1941 - Arina
Castelo Branco
1944 - 1 - Francisco
Castelo Branco
Casou
com Adalzira Castelo Branco Oliveira.
Pais de:
1.1 - Maria Édice Castelo Branco
1.2 - Adalzira Castelo Branco
1.1 - Maria Édice Castelo Branco
Nascida a
16/02/1944.
1.2 - Adalzira Castelo Branco
Nascida a 11/11/1946.
Nascida a 11/11/1946.
Noemi Castelo
Branco
Carmem Samico
Castelo BrancoMaria Zeneida Castelo Branco
Maria Amélia Castelo Branco
1958 – Seca
1960 – Noberto Castelo Branco
Casado com Clara
Amélia de Pontes Castelo Branco.Possuíam 2 imóveis.
1 - Elizeu Castelo Branco
Mudou-se
para Redenção. Casou-se
com...
Pai
de
1.1 – Rodrigo Castelo Branco
1 – Josué Castelo Branco
De Redenção. Casou-se com Castelo Branco
Pais
de:
1.1 - Castelo Branco
Casou-se
com Castelo Branco
Pais
de:
1.1.1 – Débora Castelo Branco
1 – Pedro Macieira Castelo Branco
Nascido
em Baturité. Casou-se
com Maria Macieira Braga Castelo Branco, nascida em Baturité. Mudaram-se
para Belém (Pará) e depois para Manaus (Amazonas)
Pais
de:
1.1 – Francisco Braga Uchoa
Ao
ser registrado o Pai com “uma e outras a mais na cabeça”, esqueceu de
acrescentar Castelo Branco ao sobrenome. Casou-se com
Pais de:
1.1.1 – Marcos Uchoa Castelo Branco
1 – Salviano Castelo Branco
Nascido
em Baturité. Casou-se
com Castelo Branco
Pais
de:
1.1 - Castelo Branco
Casou-se
com Castelo Branco
Pais
de:
1.1.1 – Marcos Castelo Branco
1.1.2 – Marcel Castelo BrancoMoram em Manaus – Amazonas.
1960 - Francisca Leopoldina Castelo
Branco
1960 - João Castelo Branco
1960 - José Jacinto Castelo Branco
1960 - Maria Conceição Castelo Branco
1960 - Aureliano Castelo Branco
1960 -
Agercilon Ferreira Castelo
1960 - Valderesa Castelo Branco
1960 - Leonardo Castelo Branco
1960 - Júlio César Castelo Branco
Pontes
1960 - Justiano Silveira Castelo
Branco
5 comentários:
Gostaria de saber mais dados sobre o casal Raymundo Nonato Castelo Branco casado com Maria Teixeira Branco.
01596 991537246
01596991537246
Gostaria de saber mais sobre Major Pedro CATÃO.
Prezado Marcos Silveira, consta que Gerôncio pinheiro Castelo Branco faleceu com 1 mês de idade, no entanto, detectei que meu tataravô tinha esse mesmo nome Gerôncio pinheiro Castelo Branco. Prezado, você poderia me informar a respeito desse cidadão? estou construindo minha árvore genealógica e tive muito difícil em avançar na família Castelo Branco.
Desde já agradeço às inscrições.
Meu e-mail é castelo.brancoacdm@gmail.com
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