Família Pinheiro
Brasão Pinheiro
Nome de raízes toponímicas, embora se não saiba com precisão de qual entre as muitas terras com esta designação foi ele tirado.
É apelido de família muito antigo, conhecendo-se já no século XIII indivíduos a usá-lo.
Da sua linhagem parece ter siaído a dos Outiz: Gomes Nunes de Outiz, senhor de uma quinta deste nome, cavaleiro de um escudo e de uma lança como diz o conde D. Pedro, parece ter sido neto de Pedro Afonso Pinheiro aqu em o rei D. Afonso III deu uns pardieiros em Santarém, e este talvez fosse filho de Afonso Pinheiro, morador na província do Minho no ano de 1301, onde defendia por honra o lugar de Rebordões, na freguesia de Insalde, concelho de Paredes de Coura, por aí se haver criado certamente um filho seu.
Gomes Nunes de Outiz casou com D. Melícia Fernandes Camelo, filha de Fernão Gonçalves Camelo e de D. Constança Pires de Arganil, e teve por filhos a Estevão Gomes de Outiz, contemporâneo do rei D. Pedro I, a Pedro Gomes Pinheiro, com geração que se extinguiu, e a Tristão Gomes Pinheiro, casado em Barcelos onde deixou geração.
Daquele Estevão Gomes de Outiz ficou geração que continuou o apelido de Outiz, mas houve também a João Esteves Pinheiro e D. Mór Esteves Pinheiro, que acabou por suceder em grande parte da casa paterna e casou com Martim Lopes ou Gomes Lobo, ouvidor-geral das terras de D. Afonso, 1º duque de Bragança, e que se diz também ter sido alcaide-mór de Barcelos, deste casamento descendendo muita e ilustre geração que usou o apelido de Pinheiro.
Armas
De prata, cinco pinheiros de verde arrancados, postos em aspa. Timbre: um pinheiro do escudo.
Os Pinheiros de Barcelos usam: de vermelho, com um pinheiro da sua cor, arrancado de prata, frutado de ouro e um leão do mesmo, à esquerda, rampante contra o tronco da árvore. Timbre: um leão de ouro, com um ramo de pinheiro na mão.
É apelido de família muito antigo, conhecendo-se já no século XIII indivíduos a usá-lo.
Da sua linhagem parece ter siaído a dos Outiz: Gomes Nunes de Outiz, senhor de uma quinta deste nome, cavaleiro de um escudo e de uma lança como diz o conde D. Pedro, parece ter sido neto de Pedro Afonso Pinheiro aqu em o rei D. Afonso III deu uns pardieiros em Santarém, e este talvez fosse filho de Afonso Pinheiro, morador na província do Minho no ano de 1301, onde defendia por honra o lugar de Rebordões, na freguesia de Insalde, concelho de Paredes de Coura, por aí se haver criado certamente um filho seu.
Gomes Nunes de Outiz casou com D. Melícia Fernandes Camelo, filha de Fernão Gonçalves Camelo e de D. Constança Pires de Arganil, e teve por filhos a Estevão Gomes de Outiz, contemporâneo do rei D. Pedro I, a Pedro Gomes Pinheiro, com geração que se extinguiu, e a Tristão Gomes Pinheiro, casado em Barcelos onde deixou geração.
Daquele Estevão Gomes de Outiz ficou geração que continuou o apelido de Outiz, mas houve também a João Esteves Pinheiro e D. Mór Esteves Pinheiro, que acabou por suceder em grande parte da casa paterna e casou com Martim Lopes ou Gomes Lobo, ouvidor-geral das terras de D. Afonso, 1º duque de Bragança, e que se diz também ter sido alcaide-mór de Barcelos, deste casamento descendendo muita e ilustre geração que usou o apelido de Pinheiro.
Armas
De prata, cinco pinheiros de verde arrancados, postos em aspa. Timbre: um pinheiro do escudo.
Os Pinheiros de Barcelos usam: de vermelho, com um pinheiro da sua cor, arrancado de prata, frutado de ouro e um leão do mesmo, à esquerda, rampante contra o tronco da árvore. Timbre: um leão de ouro, com um ramo de pinheiro na mão.
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